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A Importancia da Mulher na Liderança Cristã
A Importancia da Mulher na Liderança Cristã

 Mulheres na liderança Cristã!.

 

Pelos meus conhecimentos, na bíblia, existem vários versículos que falavam de mulheres que eram profetizas como Miriã, Débora, Hulda, Ana e afins… Então achei alguns texto sobre ministério feminino, irei transcrevê-los aqui:
“A bíblia é rica em exemplos de mulheres que tinham um ministério profético.

A profetiza Miriã liderou as mulheres na comemoração da vitória do senhor sobre o Egito (Êx 15:20-21). Débora era uma profetiza que atuava como juíza (Jz 4:4-5), e a profetiza Hulda era consultada em nome do rei (2Rs 22:14-20).

Outras mulheres no antigo testamento também tiveram ministérios proféticos (Is 8:3).


No novo testamento, encontramos Ana (Lc 2:36-38) e as quatro filhas do evangelista Filipe (At 21:9). Joel profetizou que tanto filhos quanto filhas profetizariam quando Deus derramasse seu Espírito sobre toda carne (Joel 2:28) – promessa citada por Pedro na ocasião do pentecostes (At 2:17-18).

Paulo encorajou as mulheres a exercitarem o dom da profecia e as instruiu a como fazê-lo nas reuniões públicas da igreja.


A natureza da profecia mudou com o derramamento do Espírito de Deus. Os profetas do antigo testamento, comissionados por Deus individualmente, deveriam ser condenados à morte caso deturpassem a mensagem de Deus ao povo (Dt 13:1-5 ; 18:20-22).

A profecia do Novo testamento, por outro lado, foi um dom concedido a muitos cristãos, e sua transmissão não tinha garantia de infalibilidade.

Era necessário que fosse examinada, ponderada e avaliada pela liderança da igreja (1Co 14:29 ; 1Ts 5:20-21). No entanto, era considerada um dom valioso e necessário para a igreja a uma area de ministério efetivo para as mulheres.”


“As mulheres do Novo Testamento não eram meras espectadoras. Desempenhavam um papel ativo, vibrante e vital no funcionamento diário da igreja. Deus derramou de seu Espirito sobre seus filhos e suas filhas (Jl 2:28 ; At 2:17-18), e mulheres capacitadas pelo Espirito ministraram usando a completa gama de dons.

Além do evangelismo, profecia, ensino e discipulado, as mulheres estavam envolvidas em vários outros ministérios, além de servir suas próprias famílias (1Tm 5:10) de acordo com seus respectivos dons espirituais (At 1: 14 ; 12:12 ; 1Co 12:8-10 ; 1Tm 5:5 ; Fm 2).

As mulheres tiveram participação ativa na assembléia de Filipos (At 16:11-15) e estiveram envolvidas no estabelecimento de igrejas em Tessalônicas (At 17:4) e em Bereia (At 17:12).


Paulo sempre se referiu as mulheres como suas “cooperadoras”. Ele deu um especial reconhecimento para Maria (Rm 16:6), Trifena, Trifosa e Pérside (Rm 16:12), Evódia e Síntique (Fp 4:2) e Priscila (Rm 16:3) como mulheres que muito trabalharam pelo evangelho.

A chegada do reino revolucionou o envolvimento de pessoas comuns da obra de Deus. Fosse Judeu ou grego, escravo ou livre, homem ou mulher – o ministerio do reino tornou-se responsabilidade de todos.”

“Jesus confirmou o ministério das mulheres no evangelismo.

Isso ficou mais evidente na sua interação com a mulher samaritana no poço de Sicar (Jo 4:1-30).

Culturalmente, judeus e samaritanos não se associavam uns com os outros. Além disso, era considerado impróprio para um rabino conversar com uma mulher em público.

A consideração de Cristo por essa mulher era, portanto, verdadeiramente revolucionária. Depois de terem se encontrado, ele retornou à sua cidade e expôs o que aconteceu.

Muitos acreditaram em Jesus por causa do testemunho dela (Vs. 28,39). Naquela época, as mulheres não eram aceitas como testemunhas confiáveis, mesmo assim, Cristo escolheu uma mulher para ser sua testemunha.


Deus escolheu mulheres para serem as primeiras testemunhas da ressurreição de Cristo (Mt 28:1-8), e a elas foi confiada a mensagem do Cristo ressurreto para os discípulos (Jo 10:15-18).

A vinda do Espírito reforçou o papel das mulheres no evangelismo. As mulheres, juntamente com os homens, foram capacitadas para testemunha até os confins da terra (At 1:8).

As mulheres do novo testamento, juntamente com os homens, foram comissionadas a serem “luz do mundo” e, portanto, estavam profundamente envolvidas no ministério de evangelismo.”

“Juízas, profetiza, criada, missionária, rainha e empresaria – esses são alguns dos ministérios que Deus deu à mulher ao longo da história bíblica. Como herdeiras de Deus e coerdeiras com Cristo (Rm 8:17) e membros do “corpo de Cristo” (1Co 12:27), toda mulher recebe dons de Deus para serem usadas para sua glória. As possibilidades são tão ilimitadas quanto as necessidades do mundo.


Jesus pronuncia o nome de cada mulher, assim como fez com Maria no jardim, após a sua ressurreição. Quando a resposta é tão dedicada ou amorosa como foi com Maria, Jesus responde, como fez a ela, com uma mensagem missionária: “Vai ter com os meus irmãos e dize-lhes: subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus” (Jo 20:17).


O desejo de Jesus é que cada mulher se renda e a ele em completa dependência, reconhecendo que sem a sua ajuda nada é possível fazer (Jo 15:5), dependendo do seu Espírito para cumprir o ministerio especial que selecionou para ela – um ministério apropriado para seus talentos e eficientes para a geração à qual ela pertence. Deus desafia cada uma de nós como fez com a rainha Ester: “… e quem sabe se para conjuntura como esta é que foste elevada a rainha?” (Et 4:14).


Cada mulher é escolhida cuidadosamente por Deus, situada no corpo de Cristo como ele deseja, e indispensável para cumprir sua esfera especial de influência Cristã.

Se uma mulher se sente inadequada para a tarefa ministerial que o Senhor lhe revelou, ela precisa apenas lembrar-se das palavras de Jesus: “A minha graça te basta, porque o pode se aperfeiçoa na fraqueza.” (2co 12:9).”

“Ensinar é um dom (1Co 12:28-29 ; Ef 4:11 ; Rm 12:7) que o Espírito de Deus concedeu a homens e mulheres. Todos os cristãos devem ensinar uns aos outros (Cl 3:16) e compartilhar com a comunidade o que aprenderam (1Co 14:26).

Priscila, junto com seu marido Áquila, instruiu um irmão em Cristo, Apolo, a respeito a teologia (At 18:26). O apóstolo Paulo reconheceu o ministério de Priscila e, obviamente, a amava e respeitava assim como as outras cooperadoras (Rm 16:3,6,12 ; Fp 4:3).

Paulo também incentivou as mulheres mais velhas ensinar as mais novas (Tt 2:3-5) e admoestou Timóteo a respeitar Loide e Eunice, sua avó e mãe, instruindo-o na fé (2Tm 1:3-5).


Embora Paulo fosse um grande defensor de que as mulheres exercitassem seus dons, ele ensinava que eles precisavam ser exercitados de forma a honrar a palavra de Deus (1Tm 2:12).

As mulheres do Novo testamento eram incentivadas a exercer os ministérios de ensino, mas tinham de fazê-lo dentro dos padrões ordenados por Deus de complementaridade homem-mulher.”